No documento, Spinelli explica que a Biblioteca Nacional “se vale das boas práticas da conservação preventiva que incluem o controle e o monitoramento dos parâmetros ambientais (temperatura, umidade relativa, poluição), nas áreas de guarda de coleções e nos laboratórios técnicos da instituição”.
Em um primeiro esforço, a Coordenadoria de Preservação (COP) fechou parceria com a Universidade Federal do Paraná (2014) para monitoramento de sete pontos de amostragem internos e externos, levando em conta a importância da coleção e as condições microclimáticas da casa.
Recentemente, a COP estabeleceu novo acordo de cooperação com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, com sede no Rio de Janeiro, para dar continuidade aos estudos sobre os graus de poluição dentro das áreas de guarda e de cofres de coleções raras e especiais.
O novo plano de trabalho busca monitorar os poluentes ambientais por meio de equipamentos específicos que serão instalados nos setores de guarda de acervo pré-selecionados e, a partir dos dados coletados, realizar análises físico-químicas que darão subsídios para a produção de laudos científicos com informações a respeito da possível degradação dos materiais constituintes do acervo. De posse destes dados, o setor de Preservação poderá determinar metodologias e procedimentos adequados de conservação e restauração dos itens do acervo.
Conheça as cinco etapas que foram definidas pela equipe do Centro de Conservação e Encadernação (FBN) e pelo professor Dr. Renato Pereira de Freitas, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Leia o trabalho completo aqui.