200 da Independência | A Família Real portuguesa e Imperial brasileira

quarta-feira, 18 de novembro de 2020.
Notícia
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O Brasil que conhecemos do ponto de vista territorial só é possível porque, com a vinda da corte em 1807/08, executava-se uma política de Estado prevista mais de um século antes: a de mudar o epicentro do império ultramarino lusitano, de Lisboa para o Rio de Janeiro. De D. Maria I e seu filho, o Regente D. João, depois aclamado e sagrado em terras brasílicas, até a prole da Regente D. Isabel, a última Bragança a reinar no País, o Brasil viu nascer e crescer inumeráveis príncipes e princesas, aos quais se devotou. A maior parte dessa realeza que se tornou "nacional" dos anos 1820 em diante era feminina. Do ponto de vista das Relações Internacionais, as uniões dinásticas celebradas no Brasil trouxeram novos engajamentos e arranjos institucionais.

A Fundação Biblioteca Nacional convida para um episódio da série "200 da Independência"

 

Quinta-feira, 03 de dezembro de 2020 às 17:00

“A Família Real portuguesa e Imperial brasileira”

Bruno Antunes de Cerqueira (Historiador, Advogado e Indigenista (Funai))

Luciano Cavalcanti de Albuquerque (Arquiteto e Historiador)

Moderadores:
João Carlos Nara Jr. (CCD-FBN)

Luiz Ramiro (CPE-FBN)

Bruno da Silva Antunes de Cerqueira é historiador com formação na PUC-Rio, especialista em Relações Internacionais pelo Iuperj-Ucam, advogado com formação na PUC-Rio e no UniCEUB, membro das Comissões de Direitos Humanos, Memória e Verdade e Direitos dos Povos Indígenas da OAB. Foi assessor de Cerimonial na Alerj e assessor parlamentar na CMRJ, antes de assumir o cargo de indigenista especializado da Funai, em Brasília. Na Funai atuou na Presidência e em todas as diretorias, tendo encetado o manual de Redação Oficial da autarquia e trabalhado no Serviço de Análise de Contestações aos Procedimentos de Identificação de Terras Indígenas etc. Idealizou e fundou, com Otto de Alencar de Sá Pereira, em 2001, o Instituto Cultural D. Isabel I a Redentora e tem diversos artigos e livros publicados sobre a história da Monarquia e da realeza do Brasil.

Luciano Cavalcanti de Albuquerque,  Arquiteto e Historiador da Arte e Arquitetura é restaurador de monumentos pelo Instituto Ítalo Latino Americano de Roma, emérito do IPHAN Instituto Histórico e Artístico Nacional e do IBRAM Instituto Brasileiro de Museus. Membro do Polo Novo Rio Antigo, da Comissão do Patrimônio Histórico do IAB Instituto dos Arquitetos do Brasil, do Conselho Estadual de Tombamento do Rio de Janeiro, do IHP Instituto Histórico de Petrópolis e Diretor o Ateliê Belmonte, escritório de arquitetura, decoração e restauração. Coordenador do curso de pós-graduação em Restauração e Arqueologia do INBEC - Instituto Brasileiro de Educação Continuada. Presidente da SATHE Sociedade de Amigos do Theatro D. Pedro em Petrópolis. Com artigos e trabalhos publicados em vários jornais e revistas especializadas.

 

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[Árvore genealógica da família real portuguesa] [Iconográfico] - [S.l.: s.n.], [18--?]
[Isabel, Princesa do Brasil [Iconográfico] : retrato] - [S.l.] : Henschel & Benque, ca. 1875
D. João VI Rey de Portugal Brazil, e Algarves [Iconográfico] - [S.l.: s.n.], 1817
Exegit Monumentum Are Perenius [Iconográfico] - [S.l.: s.n.], 1792
His Royal Highness the Prince Regent of Portugal & Brazilian Dominions [Iconográfico] - [S.l.: s.n.], 1809
Ioannes Brasiliae Princeps Lusitanorum Regens. P. P. [Iconográfico] - Madri [Espanha] : [s.n.], 1805
Magnanimus Princips quem hac representat imago, Plus virtute valet te, memorande Tite; Te, Marce Aurelis Trajane que: dignior ergo Imperio, mundo recta que jura dare [Iconográfico] - [S.l.: s.n.], 1792
Nobreza do Brasil desde a Independência até o dia 1º de maio de 1854 [Iconográfico] - Rio de Janeiro, RJ : Lith. de Heaton e Rensburg, 04 maio 1854