Confira alguns aspectos de sua linha do tempo:
“(...)1909- sua pintura de nu, “Fantasia”, é muito elogiada pela imprensa parisiense e é noticiada sua iminente volta ao Brasil (...). Devido ao sucesso da obra, torna-se associado da Societé Nationale de Beaux Arts et Lettres de Paris (...). Retorna ao Brasil (...).
1910 – inscreve no Salon de la Societé Nationale de Beaux Arts a pintura “Frineia”. Apresenta posteriormente “Dolorida” (1910), “Flor Brazileira”(1913), “Nonchalance”(1914), e “Modelo em Repouso”(1920).. 1927 – notícia sobre a publicação de seu livro de memórias, “História de um pintor contada por ele mesmo”, que o conduziu à Academia Fluminense de Letras (...).
(...) 1936 – Parreiras realiza com dificuldades, pois já estava doente e debilitado, a sua última grande obra, o tríptico “Fundação da Cidade do Rio de Janeiro”, encomendado pelo prefeito Pedro Ernesto (1884-1942).
1937 – suas últimas telas são “A Tarde” e “O Fogo”. Em 17 de outubro, falece, em Niterói (...).
1942- inauguração, em 21 de janeiro, do Museu Antônio Parreiras, em Niterói. Instituído pelo Decreto-Lei nº 219, de 24 de janeiro de 1941, foi o primeiro museu brasileiro dedicado a um só artista (...). O conjunto arquitetônico e paisagístico é tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico Nacional.”
Conheça mais imagens e fatos sobre a história de Antônio Parreiras:http://brasilianafotografica.bn.br/?p=2490
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