Bolsista Mestranda
Muitos discursos giram em torno do funk, tanto no sentido de marginalizá-lo quanto de legitimá-lo como expressão cultural. Ao longo dos anos medidas combativas foram postas em prática, inclusive a proibição das festas onde era consumida a música, os bailes, gerando diversas manifestações em prol da liberação e descriminalização. Em 2009, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro reconhece o funk como patrimônio cultural carioca. Nesse artigo buscamos compreender a construção do conceito funk como cultura e quais as possíveis representações e significações produzidas na sociedade. Utilizando os conceitos de sociabilidade e cultura, o estudo se concentra na produção bibliográfica – livros – depositada na Fundação Biblioteca Nacional e nas referências ao funk veiculadas na mídia impressa carioca.
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