Hoje, 8 de agosto, tem Maratona Cultural Cidade Olímpica na Biblioteca Nacional

sexta-feira, 7 de agosto de 2015.
Evento
Jogos Olímpicos
No dia 8 de agosto, sábado, a Biblioteca Nacional abrirá excepcionalmente das 10h30 às 17h, com acesso livre às exposições “Rio 450 anos: uma história do futuro” (Espaço Cultural Eliseu Visconti) e “Cartografia Histórica do Brasil na Biblioteca Nacional” (3° andar).

Confira a programação e PARTICIPE!

Sábado, 8 de agosto, de 10h30 às 17h

Um livro por uma ideia: cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos

A Biblioteca Nacional promove uma atividade para estimular a reflexão e recolher ideias sobre a relação entre cultura e Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

O público que visitar a Biblioteca Nacional neste sábado 08/08 receberá um livro gratuitamente, em troca de uma ideia, um desenho, um poema ou outra expressão que poderão ser fixados em grandes painéis instalados na entrada da BN.

Rio de Janeiro 450 Anos: uma história do futuro

A exposição inaugurada dia 06/08, permanecerá aberta ao público durante o sábado da Maratona Cultural, trazendo ao público uma bela seleção de peças do acervo da Biblioteca Nacional que apresentam várias faces da cidade que comemora seus 450 anos em 2015.

História Cartographica Brasilis in Biblioteca Nacional: tesouros dos séculos XV ao XX

A exposição “Historica Cartographica Brasilis in Biblioteca Nacional” permanecerá aberta ao público durante o sábado da Maratona Cultural apresentando  ao visitante um panorama do processo histórico da cartografia no Brasil.

Sábado, 8 de agosto, às 13h30

“Não me toque, estou cheia de lágrimas – sensações de Clarice Lispector”, espetáculo de dança no foyer da Biblioteca Nacional

Obra coreográfica baseada na personalidade de Clarice Lispector, escritora nascida na Ucrânia e considerada brasileira pelo público e pela sua própria declaração. O estrangeirismo de sua prosa, a singularidade dos seus livros e os movimentos que ela executou na vida desde o nascimento até a morte provoca a concepção desta obra solo que enfatiza a perturbação e inquietação desta mulher paradoxal, sombria e corajosa. Sua intimidade com as palavras refletiu a necessidade de se expressar em uma moldura gestual, ora sofisticada ora impregnada de mágoas e reflexões sobre a vida.

Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar”.

O espetáculo, criado pela GEDA Cia de Dança (RS) é constituído de três cenas: o nascimento de Clarice, a infância de Clarice e Clarice adulta.

O espetáculo, criado pela GEDA Cia de Dança (RS) é constituído de três cenas: o nascimento de Clarice, a infância de Clarice e Clarice adulta.